11 de jun. de 2018


no rio de janeiro
canção sem palavras,
de laura cohen rabelo







em são paulo
polititica,
de  glauco mattoso


15 de junho, às 18h | Casa das Rosas: Av. Paulista, 37

"Em sua política poética, Glauco Mattoso vai bem mais longe do que a tematização da luta de classes, quase sempre expressa em desabafos contra o sistema ou nas desventuras de personagens, muitas vezes, mal simuladas, distantes dos modos de vida do proletariado, do qual buscam tanto se aproximar. Em sua militância ardilosa, que vai de encontro às ideologias cristalizadas pela indústria cultural, Glauco vai de encontro diretamente às formas simbólicas reacionárias não porque destrói as formas, mas porque as multiplica via a engenhosidade das artes experimentais e a vivência de sexualidades alternativas". Antonio Vicente Seraphim Pietroforte




a poesia experimental portuguesa e
o 25 de abril: eu estive lá,
com e. m. de melo e castro



15 de junho, às 19h | Tapera Taperá: Av. São Luis, 187 - 2º andar - loja 29 - Galeria Metrópole

E. M. de Melo e Castro (Covilhã, 1932), o principal nome da Poesia Experimental Portuguesa (PO-EX,) juntamente com Ana Hatherly (Porto, 1919-Lisboa, 2015), destaca-se como pioneiro da poesia visual em Portugal. Além de trabalhos que intersecionam artes plásticas, videoarte, performance e poesia, Melo e Castro é também ensaísta de peso, que contribuiu não apenas com as bases teóricas do concretismo em Portugal, mas também com a divulgação do cenário poético de sua geração. Na sexta-feira, 15 de junho, às 19h, Melo e Castro propõe uma conversa sobre o 25 de Abril/Revolução dos Cravos em Portugal, ilustrando a sua fala com vídeos originais sobre a PO-EX.




em castanhal, belém e santarém
a voz feminina na poética contemporânea,
com cida pedrosa e adri aleixo







em brasília
doce azedo amaro,
de theo g. alves