em belo horizonte
sobras completas,
de jovino machado
Sobras Completas (Estúdio
Guayabo, 2015) reúne os dez títulos lançados pelo poeta Jovino Machado entre 1993 e 2013, além de trazer uma seleção de
inéditos em livro. O volume conta ainda com textos de Joca Reiners Terron, Luciana
Tonelli e Mário Alex Rosa, além
de apresentação de Daniel Bilac.
O lançamento
acontecerá no dia 26 de novembro, de
19 h às 21h30, no Café 104, Praça Rui Barbosa, 104 -
Centro.
Ao longo do mês,
leituras gravadas pelo autor serão disponibilizadas em https://goo.gl/iZJLaH.
Sobras Completas, Jovino Machado: esse livro é realizado
com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Belo
Horizonte. Fundação Municipal de Cultura.
em campinas
vozes femininas silenciadas,
por célia musilli e
raffaella fernandez
em são paulo
enquanto danças,
de allan fonseca
O Autor
Allan Fonseca é paulistano e
tem 29 anos. Formado em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo,
cursou medicina por quatro anos na Unicamp. É autor também de A paisagem vem de dentro, publicado
pela Editora Scortecci, em 2011. Participou, como dançarino, dos espetáculos Anatomia do Desejo (2007) e Kashmir Bouquet (2007), de Ivaldo
Bertazzo. Escreveu para o espetáculo Volúpia
(2010) e compôs o roteiro de Garimpo
(2012), ambos dirigidos pelo coreógrafo Rubens Oliveira e encenados pelo Núcleo
Pélagos de Dança, do Projeto Arrastão. Seu texto "Estereótipos"
inspirou a coreografia homônima, de criação do Coletivo Las Caboclas, encenada
por Renata Daibes, na II Mostra de Intérpretes Criadores — Solos, do Núcleo
Pedro Costa (2015). Desde 2008, mantém atualizado o blogue A paisagem vem de dentro [allanbff.blogspot.com], que inspirou a concepção
de sua primeira obra literária.
ENQUANTO DANÇAS
Allan Fonseca escreveu o poema
que intitula o livro em 2011, na doce inquietude da aurora urbana, observado
por um bem-te-vi que, impaciente, bicava o vidro da janela do escritório,
reclamando atenção. Enquanto danças, segunda publicação do autor, é uma obra
sobre o tempo — ou melhor, sobre um tempo. Um tempo que é de saudade, mas
também presença; de rio, mas também vapor; de périplo, mas também pose; de
perda, mas também esperança. De um corpo que, fiel à essência da dança que
executa, expande-se no espaço até ele, corpo, ser o tempo presente e ilimitado
em que tudo parece possível. O templo em que se ora pelas dádivas de agora.
Assim como em seu primeiro livro, o escritor alterna-se entre crônicas e
poemas, prosa e verso. A opção visa conferir à obra o ritmo e a cadência do
tempo subjetivo de quem dança, o que faz, da leitura dos textos, uma
experiência igualmente profunda no domínio sensorial.
no rio de janeiro
cep 20.000 novembro
no méxico
encuentro internacional de poesía
ciudad de méxico