em belo horizonte
exílio — o lago das incertezas,
de lucas guimaraens
choro de sangue,
de josé hilton rosa
na web/em recife
I prêmio cepe nacional
de
literatura infantojuvenil
Mais
informações, clique aqui.
em são paulo
mikrokosmos, opus 5,
de diego andrade de
carvalho
A Editora Patuá e o Patuscada — Livraria, Bar & Café convidam todos para o
lançamento do livro Mikrokosmos, opus 5
(poemas), de Diego Andrade de Carvalho.
O evento, gratuito, será realizado no dia 05
de abril de 2018 (quinta-feira), a partir das 19h30, no Patuscada —
Livraria, Bar & Café: Rua Luís Murat, 40 - Vila Madalena. O exemplar
estará à venda por R$ 38,00 (pagamentos em dinheiro e cartões de débito e
crédito).
coleção bombons sortidos:
10 livros de plínio camillo
em curitiba
delírios,
de solivan brugnara
7 de abril (sábado), às 16h
| Muma Centro Cultural Portão: Av.
República Argentina, 3034
Delírios é o terceiro
livro do escritor Solivan Brugnara
e, como seus livros anteriores, trabalha com vários estilos literários, mescla
poesia, contos, ilustrações, fotografias, e curta metragem com composições
musicais em uma só obra. Delírios é
uma obra que aceita a multiplicidade, mais humana que a estética sólida e, é
justamente a indefinição que percorre todo o livro, que da coesão a ele.
Sobre o autor
Solivan Brugnara nasceu em Dois
Vizinhos/PR e reside em Quedas do Iguaçu/PR, na fazenda Pajador. Poeta, com
quatro livros publicados: Incoerências,
Encantador de Serpentes, Balaio e Delírios. Faz ilustrações com telas e fotografias e gravuras para
todos seus livros e composições musicais que inclui nos livros com partituras
ou insere link de gravações, trabalha com outras linguagens como curta-metragem
ou fotografias de sua autoria. Participou das coletâneas Sangue Novo na Anemia e Lua
Única, da Confraria Terra dos Poetas, 101
Poetas Paranaenses, editada pela Biblioteca Pública do Paraná e organizada
pelo poeta e crítico Ademir Demarchi.
Tem trabalhos publicados em revistas especializadas em literatura como a
Coyote, Babel e no jornal Cândido, da Biblioteca Pública do Paraná.
Sobre o livro Balaio, escreveu o poeta Antonio Thadeu Wojciechowski:
"Quando eu leio Solivan, o mundo se multiplica em milagres. O cara
reinventa o verbo, realoca sentidos, faz da poesia o divino instrumento da
criação. As palavras dançam, as sílabas cantam e o ritmo bate tambores entre
uma pausa, um silêncio e um choque sideral de acentos. Cadência rara, coisa de
quem escuta o universo e dialoga com o palpitar da essência da vida. Batida do
coração, respiro da luz, interpretação do espírito, para colocar a matéria no
seu devido lugar. Solivan não segue regras, normas, escolas, ele faz as suas. E
faz bonito. E como essa beleza faz bem a quem dá de cara com os seus versos e
consegue ver, com os próprios olhos, que o olhar de Solivan é a nossa alma
cega, surda, muda, tetraplégica de amar, ressuscitando em toda a sua plenitude.
Seus versos nos batizam para uma nova vida. Com águas do Iguaçu ou com as
lágrimas de Solivan? Não sei e nem quero saber, porque também
'Não sei quando o
flamboyant sangra flores,
nem onde esfaquear
uma palavra com acento agudo'".