em goiânia
frágil armação,
de adalberto de queiroz
16 de dezembro | de 9h às 12h30 | Livraria
Palavrear: Rua 232, nº 338 – Setor Universitário
em são paulo
exposição
tunga: o corpo em obras
15 de dezembro de 2017 a 11 de março de 2018
| MASP | 2º Subsolo
O MASP inaugura Tunga: o corpo em obras, exposição que reúne cerca de cem obras do
artista pernambucano, incluindo instalações, objetos e desenhos. Embora
apresente trabalhos de diferentes períodos de sua carreira, desde os anos 1970
até sua morte, em junho de 2016, não se trata de uma mostra retrospectiva, mas
sim de uma exposição monográfica cujo recorte curatorial tem como foco a
maneira como Tunga trabalhou os temas da sexualidade e do erotismo ao longo de
sua produção.
Organizada de forma
não cronológica pelo espaço do 2º subsolo, a exposição conta com alguns dos
trabalhos mais emblemáticos de Tunga, como "Vê-nus" (1976),
"Tacape" (décadas de 1980 e 1990), a série "Eixos exógenos"
(1986-2000), um conjunto de Tranças (décadas de 1980 e 1990), a série
"Morfológicas" (2014), além de diversos desenhos, muitos deles nunca
expostos.
Tunga: o corpo em obras
encerra o programa anual de 2017 do MASP, dedicado à sexualidade, e que contou
com exposições individuais das artistas Teresinha Soares, Wanda Pimentel,
Tracey Moffatt, Guerrilla Girls e dos artistas Miguel Rio Branco e
Toulouse-Lautrec, além da mostra coletiva, "Histórias da
sexualidade", seminários e oficinas em torno do assunto.
A exposição tem
curadoria de Isabella Rjeille e Tomás Toledo.
Clique aqui e
saiba mais.
em joão pessoa
cinema é coisa de mulher,
por eunice boreal
Quer fazer parte
de uma equipe que estuda e realiza filmes? Você pode ver a potência criativa
das mulheres na sétima arte. Nesse curso você recebe uma apostila e um
certificado simples.
Para participar,
envie um e-mail para eboreal@icloud.com ou prosperitylife93@gmail.com, solicite
a sua ficha de inscrição e garanta a sua vaga. O valor da contribuição é R$
20,00.
O minicurso
acontece nos dias 19 e 21 de dezembro,
na Hera Bárbara (Praça Antenor
Navarro, 22, Varadouro).
Escolha a sua
hora: das 15h às 17h ou das 19h às 21h.
Na origem do
cinema até o tempo contemporâneo, além de ser musa, a mulher trabalha como
excelente criadora da sétima arte. Planos, narrativas e outras técnicas servem,
inclusive, de ensinamento para alguns homens. E seja como atriz, roteirista,
diretora ou produtora, o fato é que dezenas de mulheres movimentam a indústria
cinematográfica. Com o intuito de evidenciar as suas grandes contribuições,
esse curso apresenta um caminho histórico e compartilha diversos filmes
realizados pela genialidade das mulheres. Na foto: Věra Chytilová.
Ministrante: Eunice Boreal
Ela é
multiartista e pesquisadora de filosofia. Desde 2000, trabalha com o diálogo
entre as artes, ministra palestras e cursos. A partir de 2005, atua dentro do
cinema e realiza alguns filmes. Já criou diversos eventos e exposições de artes
integradas. Em 2014 participou de uma exposição coletiva dentro do Centro Cultural
São Paulo. E até 2015 foi pesquisadora do CNPq. Hoje o seu trabalho está
presente em várias revistas nacionais e internacionais.
www.euniceboreal.wordpress.com | www.instagram.com/euniceboreal
em santos
olhando para as estrelas
direção alexandre peralta
Olhando Para as Estrelas
é um documentário emocionante que ao longo de três anos acompanhou duas
dançarinas da primeira e única escola de balé para pessoas com deficiência
visual do mundo, a Associação de Ballet
e Artes para Cegos Fernanda Bianchini, localizada na cidade de São Paulo. Geyza Pereira, além de ser a primeira
bailarina da companhia é também professora na escola e Thalia Macedo, uma adolescente que apesar de todas as suas
dificuldades, tem como objetivo e sonho, conquistar sua independência e
autonomia.
O filme será
exibido no Roxy 4, na terça-feira, 19 de dezembro, 20h, com entrada
gratuita. A exibição terá presença do diretor Alexandre Peralta, nascido em Santos.
A Associação de Ballet e Artes para Cegos
Fernanda Bianchini é a primeira escola de ballet para cegos do mundo. A
escola, que apoia em sua maioria mulheres jovens de famílias de baixa renda e
comunidades dentro e ao redor de São Paulo, foi fundada há vinte anos e, desde
então, já ́apareceu na mídia no mundo todo. Nesse tempo, participaram de muitas
apresentações importantes, entre elas, a cerimônia de encerramento das
Paralimpíadas de Londres em 2012, fizeram uma performance de abertura para o
Ballet Real da Dinamarca, e tiveram a oportunidade de dançar para a companhia
Parsons de Dança, além de conquistar a admiração de ninguém menos que Mikhail
Baryshnikov.
Dirigido por Alexandre Peralta, o longa é produzido
por Alejandro Ernesto Martinez, Thais Peralta, Melissa Rebelo Kerezsi, Corina
Maritescu, Mayra Ometto e Chao Thao, tem produção executiva da
atriz Camilla Belle, Sabrina Chammas, Leandro Peralta, Andre
Peralta, Adriana Rodrigues, Ariadne Mazzetti e Jean Paulo Lasmar, consultoria do documentarista ganhador de dois
prêmios Oscar Mark Jonathan Harris,
e música original de Alexis Marsh e Sam Jones da banda americana DYAN.
"Começamos
este projeto como um retrato do trabalho da escola. Mas ao longo do caminho, as
histórias nos levaram a lugares que não esperávamos e acabamos retratando a
complexidade da vida daquelas pessoas, mais especificamente da Geyza e da
Thalia, que passavam por mudanças importantes em suas vidas. Através dessas
histórias, a equipe pôde ver como a paixão por aquilo que se vive e faz é capaz
de preencher e trazer felicidade pro dia a dia. E também aprendemos que os
maiores desafios que enfrentam vão muito além daquele que estava na superfície,
que no caso delas é a cegueira", diz o diretor Alexandre Peralta.
O filme recebeu
alguns prêmios, incluindo prêmio de melhor documentário da HBO/NALIP
(Associação de Produtores Latinos), prêmio da diversidade no Bentonville Film
Festival e participou de vários festivais internacionais, como o Dance on
Camera, prestigiado festival de filmes de dança, organizado pelo Film Society
of Lincoln Center. O longa foi exibido no Los Angeles Film Festival e na 40a
Mostra de Cinema de São Paulo.
Sobre o diretor
Alexandre Peralta nasceu em
Santos, em 1985. Mudou-se para São Paulo para estudar propaganda e marketing na
ESPM. Após se formar, foi para Los Angeles fazer mestrado em cinema na
University of Southern California, onde editou e dirigiu curtas metragens que
participaram de festivais de cinema no mundo todo. Sua tese de mestrado, foi um
curta metragem ganhador de diversos prêmios, entre eles o Student Academy Award
(prêmio dado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas) e o prêmio HBO/NALIP
de melhor documentário. Olhando para as
Estrelas é seu primeiro documentário longa-metragem.
Ficha Técnica
Direção e
montagem: Alexandre Peralta
Estrelando: Geyza Pereira, Thalia Macedo, Fernanda Bianchini,
Cesar Albuquerque e Sandra Macedo
Fotografia: Alejandro Ernesto Martinez e Guan Xi
Argumento: Alexandre Peralta e Larissa Sundfeld
Roteiro: Alexandre Peralta e Melissa Rebelo Kerezsi
Compositores da
trilha original: Alexis & Sam
Produção: Alexandre Peralta, Alejandro Ernesto Martinez, Thais
Peralta, Melissa Rebelo Kerezsi,
Corina Maritescu, Mayra Ometto e Chao Thao
Produtores
Executivos: Camilla Belle, Sabrina Chammas, Leandro Peralta, Andre
Peralta, Adriana Rodrigues, Ariadne Mazzetti e Jean Paulo Lasmar
Gênero:
documentário
País: Brasil
Ano: 2016
Distribuição: Elo Company
Serviço
Sessão Olhando Para as Estrelas
Terça-feira, 19 de dezembro, 20h
Roxy 4 – Avenida Ana Costa, 465 – Gonzaga - 1º piso do
Pátio Iporanga
Entrada gratuita