em florianópolis
1º pipa — pela ilha palavra amplificada
A festa de
lançamento do 1º PIPA - Pela Ilha
Palavra Amplificada acontecerá no dia 13
de setembro, no Agenda (Rodovia
Admar Gonzaga, 967). Entrada gratuita.
Atrações confirmadas
Coletivo Abrasabarca
Performance "Revoada", de Elis Mira
Zinho Bueno (rap alternativo)
PIPA é o primeiro festival de literatura
de Florianópolis. PIPA é
performance. PIPA é sarau. PIPA é um parangolé. PIPA é quinta maldita. PIPA é coletivo. PIPA é polifonia. PIPA é
um espaço de debates. PIPA é um
paraquedas colorido. PIPA somos
todxs nós.
PIPA é um festival de literatura que se
propõe a ser um espaço de debates literários e trocas poéticas. Nesta primeira
edição, o festival terá como tema a poesia feita em coletivos, em grandes e
médias cidades, no centro e na periferia. Nos coletivos, a polifonia, a
performance, a conversa apresentam-se como possibilidades de fala e de escuta,
produzindo textos dialógicos, nos quais a autoria, muitas vezes, se difunde, se
confunde. A partir de mesas-redondas, saraus, mostra de videopoemas e
performances, buscamos aproximar a linguagem poética do público leitor, seja
ele jovem, adulto, ou idoso. Buscamos também promover a troca entre escritores,
performers e artistas em geral, ampliando o repertório de possibilidades do
fazer poético, um fazer que é escrito, mas também falado, gritado, cantado,
publicado.
em cajazeiras e na web
arribaçã editora
comemora um ano
com promoções e lançamento de concurso
A Arribaçã Editora comemora, neste mês de
setembro, seu primeiro ano de atividades. Instalada em Cajazeiras, Alto Sertão
da Paraíba, a editora já publicou sete livros e tem mais três sendo finalizados
nos mais diversos gêneros: romance, poesia, novela, acadêmico, crônicas,
biografia. O primeiro ano de criação da Arribaçã
será marcado por promoções em suas redes sociais e pelo lançamento de um
concurso literário.
A grande promoção
nas redes sociais é o sorteio de um combo com todos os livros da Arribaçã publicados até agora. A
promoção será feita todo o mês de setembro no Instagram da editora e sorteará
dois combos para os participantes.
Quanto ao
concurso literário, ele será lançado no final do mês em data ainda ser
definida. Todos os detalhes do concurso serão divulgados quando do lançamento e
os interessados podem acompanhar pelas redes sociais da Arribaçã (Instagram, Youtube, Twitter e Facebook).
Os livros
publicados pela Arribaçã: Acendedor de relâmpagos (Políbio Alves), A doida paixão de um doido (Geraldo
Bernardo), Antes de ser blues (Fidélia Cassandra), Travessuras do desejo em Grande Sertão:
Veredas (Paulo Tarso Cabral Medeiros),
Sinais (Emília Guerra), Nenhum espelho reflete seu rosto (Rosângela Vieira Rocha) e Antônio Joaquim do Couto Cartaxo e a
formação de Cajazeiras (Francisco
Sales Cartaxo Rolim).
Em fase de finalização:
Cajazeiras, uma aldeia poética (Irismar di Lyra), O mistério do galinheiro (Naldinho
Braga) e Identidade e realidade:
artigos e crônicas (Dermival Moreira
dos Anjos).
Os jornalistas e
poetas Lenilson Oliveira e Linaldo Guedes são os responsáveis pela
Arribaçã Editora, que conta em seu
quadro fixo com programadores visuais, ilustradores e designers. O email para
contato é arribacaeditora@gmail.com e o site www.arribacaeditora.com.br.
Segundo os
editores, a Arribaçã está aberta a
propostas de parcerias em todo o país, não só da Paraíba. "Trabalhamos com
livros literários, de contos, romances, novelas e poesia. Mas também com livros
acadêmicos ou jornalísticos, biografias e memórias. O que queremos é abrir mais
um canal de produção de livros na Paraíba, mas com o alcance para todas as
regiões do país. Livros com a qualidade editorial de qualquer editora que
esteja trabalhando no mercado brasileiro, sem dever a ninguém", observam.
Linaldo Guedes
é poeta e jornalista. Nasceu em Cajazeiras, alto sertão da Paraíba, em 1968,
para onde retornou no final de 2017, após 38 anos em João Pessoa. Como
jornalista, atuou em praticamente todos os órgãos de imprensa da Paraíba.
Atualmente, é repórter de Cultura do jornal A União. Como poeta, publicou os
livros Os zumbis também escutam blues e
outros poemas (1998), Intervalo
Lírico (2005), Metáforas para um
duelo no sertão (2012) e Tara e
outros otimismos (2016). Lançou, ainda, Receitas de como se tornar um bom escritor (2015) e participou de
antologias e livros de outros autores. Lançou em 2017 O Nirvana do Eu: Os diálogos entre a poesia de Augusto dos Anjos e a
doutrina budista e Não temos wi-fi,
em parceria com Lau Siqueira, Cyelle Carmem e Letícia Palmeira. É graduado em
Letras e tem mestrado em Ciências da Religião. É membro-fundador da Academia
Cajazeirense de Artes e Letras (Acal), ocupando a cadeira de número 33, cujo
patrono é Dom Moisés Coelho.
Lenilson Oliveira,
também cajazeirense e nascido em 1969, tem experiências nas áreas de
comunicação e magistério, com passagens por escolas de ensino fundamental e
médio. Ex-diretor administrativo da Rádio Oeste da Paraíba, ex-editor do Jornal
CajáFolha, ex-colaborador de jornais e revistas locais e estaduais, diretor e
editor da Revista Destaque e do site DestaquePB em Cajazeiras. Licenciado em
Letras pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com Especialização em
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela Faculdade São Francisco da
Paraíba (FASP). Autor do livro de poesia Réquiem
para uma flor (A União, 1991). Membro-fundador da Academia Cajazeirense de
Artes e Letras (Acal), ocupa a cadeira de número 13, que tem como patronesse a
poeta Teté Assis.
em lisboa
a palavra
brasil,
com salvio nienkotter
& cia.
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viver é fictício,
de mariana portela
em são paulo
landscapes/paisagens,
com cléa galhano e
rene izquierdo