no rio de janeiro
canção sem palavras,
de laura cohen rabelo
em são paulo
polititica,
de glauco mattoso
15 de junho, às 18h | Casa das Rosas: Av. Paulista, 37
"Em sua
política poética, Glauco Mattoso vai
bem mais longe do que a tematização da luta de classes, quase sempre expressa
em desabafos contra o sistema ou nas desventuras de personagens, muitas vezes,
mal simuladas, distantes dos modos de vida do proletariado, do qual buscam
tanto se aproximar. Em sua militância ardilosa, que vai de encontro às
ideologias cristalizadas pela indústria cultural, Glauco vai de encontro diretamente às formas simbólicas
reacionárias não porque destrói as formas, mas porque as multiplica via a
engenhosidade das artes experimentais e a vivência de sexualidades
alternativas". Antonio Vicente
Seraphim Pietroforte
a poesia experimental portuguesa e
o 25 de abril:
eu estive lá,
com e. m. de melo e castro
15 de junho, às 19h | Tapera Taperá: Av. São Luis, 187 - 2º andar
- loja 29 - Galeria Metrópole
E. M. de Melo e Castro
(Covilhã, 1932), o principal nome da Poesia Experimental Portuguesa (PO-EX,)
juntamente com Ana Hatherly (Porto,
1919-Lisboa, 2015), destaca-se como pioneiro da poesia visual em Portugal. Além
de trabalhos que intersecionam artes plásticas, videoarte, performance e
poesia, Melo e Castro é também
ensaísta de peso, que contribuiu não apenas com as bases teóricas do
concretismo em Portugal, mas também com a divulgação do cenário poético de sua
geração. Na sexta-feira, 15 de junho,
às 19h, Melo e Castro propõe uma conversa sobre o 25 de Abril/Revolução dos
Cravos em Portugal, ilustrando a sua fala com vídeos originais sobre a PO-EX.
em castanhal, belém
e santarém
a voz feminina na poética contemporânea,
com cida pedrosa e
adri aleixo
em brasília
doce azedo amaro,
de theo g. alves