5 de dez. de 2016

em natal
a mesma fome,
de marize castro







em são paulo
estranhas experiências,
de claudio willer


Claudio Willer vai autografar Estranhas Experiências no dia 7 de dezembro, quarta feira, a partir das 19 h, na sede da UBE, União Brasileira de Escritores: Rua Rego Freitas, 454 – Cj. 61 (próximo ao metrô República), tel.: (11) 3231-3669.

Preço do exemplar: R$ 15,00. Trata-se do final da tiragem do livro de poesia lançado em 2004 pela editora Lamparina. Com 142 páginas, inclui poemas de livros anteriores. A UBE oferecerá um coquetel. Também haverá à disposição exemplares do livro de poesia A verdadeira história do século 20 (Editora Córrego, 2016), que custa R$ 30,00. Antes de iniciar, o poeta vai dizer alguns poemas para animar a sessão. Mais informações, clique aqui.

Os livros também podem ser adquiridos na Loplop Livros, de Alex Januário, diretamente, ou via Estante Virtual. Para quem mora no entorno da Zona Oeste de São Paulo, Alex entrega a domicílio. O acesso à Loplop: loploplivros.blogspot.com.br (basta escrever ou telefonar). Tel.: (11) 99238-8552 | loploplivros@gmail.com




transcendência — encontro com a ficção
fantástica, por luiz bras







as ideias concretas:
poesia 60 anos adiante







cinema de fato:
anotações sobre documentário,
de carlos alberto mattos







mobilidade urbana no brasil,
org. evaristo almeida







livro de horas de sóror dolorosa —
a que morreu de amor,
por núcleo de ação educativa







em campina grande
febre de enxofre,
de bruno ribeiro


Depois de uma temporada de quatro anos na Argentina, o premiado escritor Bruno Ribeiro retorna para a Paraíba com o romance Febre de Enxofre, obra ambientada em Campina Grande, João Pessoa e Buenos Aires.

Sinopse do romance: Yuri Quirino, um poeta desiludido, após se despedir da mulher amada conhece Manuel di Paula, uma criatura estranha que oferece uma oportunidade peculiar de trabalho para ele: escrever sua biografia. Para escrevê-la, Yuri viaja até a cidade natal de Manuel, Buenos Aires, e termina entrando em uma voragem absurda de horror e perdição.

Comentários sobre o livro
"Os méritos do relato de Bruno Ribeiro são evidentes: uma escritura segura de si mesma, não ostentosa, posta ao serviço do material narrado em um delicado equilíbrio entre o coloquial e o culto, o prosaico e o sagrado, a alucinação e a realidade, o humor e o horror, em uma história que pode ser lida como uma versão pós-moderna de um dos grandes mitos da literatura moderna: o vampirismo". Guillermo Saavedra

"Febre de Enxofre tende a se converter em um jogo de bonecas russas, ou espelhos confrontados, onde um e outro pisam na cauda do outro mutuamente. Um livro que assume riscos e cumpre com as expectativas que se propõe. Destaco a convicção de escritor que sustenta e impulsiona a obra". Luis Chitarroni

"Diz-se que alguns autores, tal como Georges Bataille, escrevem para se apagar do mundo. Parece ser exatamente o caso de Bruno Ribeiro: Febre de Enxofre brinca com o real, o fictício e o imaginário na busca de uma forma de desaparecer completamente. Bom ver que ainda temos escritores assim". Wander Shirukaya

Trecho do prefácio da escritora argentina Mariana Travacio
"Ler Febre de Enxofre é uma festa literária: é passar do Deus está morto à extremidade de um inferno eterno: é uma trama sem tréguas, um tratado sobre a poesia, uma pergunta em torno da (consciência de) finitude, um derramamento de criatividade; sim, é tudo isso, mas também, e fundamentalmente, uma pergunta sobre a linguagem, porque é na prosa desse romance que se jogam todas as batalhas que são, no fundo, uma única batalha: a da literatura que permanece de pé para nos lembrar que escrever é um risco e que temos que aceitá-lo sem pudores. É isso que Bruno Ribeiro faz: escreve sem pudor, assumindo todos os riscos, sem que o importe nada mais do que fazer boa literatura.

[...] Encontrar, nestes dias, um livro como esse é motivo de felicidade para os leitores. Em Febre de Enxofre, Ribeiro toca em todos os pontos centrais da poética. Estabelece uma alegoria bela e macabra: os seus tópicos estéticos personificados e em cena dançam ao ritmo de um texto alucinado e absolutamente imprescindível".

Sobre o autor
Bruno Ribeiro nasceu em 1989, um mineiro radicado na Paraíba. É tradutor, escritor, roteirista e membro da banda Creepypasta. Membro do extinto grupo literário paraibano Caixa Baixa, já publicou e foi destaque em jornais, revistas, blogues e antologias, como a Revista Germina, a Pulp Fiction da Homo Literatus, a revista Blecaute, antologias da Editora Estronho, a revista uruguaia Literatosis, O Inimigo, THUMP — o canal de música eletrônica da Vice, 2 mil toques, o jornal Contraponto, Jornal da Paraíba, Jornal do Commercio, Diário de Pernambuco, Zero Hora e O Globo. Autor dos livros Arranhando Paredes (Bartlebee, 2014) traduzido para o espanhol pela editora argentina Outsider e Febre de Enxofre (Penalux, 2016). Mestre em Escrita Criativa pela Universidad Nacional de Tres de Febrero, editor da Revista Sexus, foi um dos vencedores do concurso literário Brasil em Prosa (com mais de 6 mil inscritos), promovido pelo jornal O Globo e pela Amazon com apoio da Samsung, e também foi finalista do Prêmio Sesc de Literatura 2016. Mais em seu blogue: brunoribeiroblog.wordpress.com.

Febre de Enxofre
GÊNERO: Romance
ISBN: 978-85-5833-117-3 | ANO: 2016
FORMATO: 14X21
PÁGINAS:  274 | Pólen Bold 80gr
PREÇO: R$45,00
EDITORA PENALUX




em belo horizonte
a noite de um iluminado,
de pedro maciel


9 de dezembro | sexta-feira | de 19h às 22h | Livraria Ouvidor da Savassi